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O avanço tecnológico proporcionou a produção industrial de toda infinidade de coisas, as quais muitas, a poucas décadas somente se consumia se feita ou produzida em casa, como roupas e doces. A nossa expectativa de vida aumentou em mais de 15 anos nos últimos 50 anos. Trabalhamos menos horas que nossos avós em função de leis que, de certa forma, favorecem quem faz acontecer diariamente. Eletrodomésticos facilitam nossa vida, dando nos mais tempo livre para outras atividades.
Contudo, mesmo com todos esses fatos, sentimos que nosso tempo está cada vez mais escasso.
Hoje, graças aos mesmos avanços temos uma infinidade de opções do que fazer, havendo a todo instante o confronto ou disputa pela nossa atenção e interesse. Hoje não é difícil escolher ou achar o que fazer, mais sim, saber o que não fazer.
Em meio a essas numerosas opções de escolha, ao invés de trocar uma atividade pela outra, vamos acumulando cada vez mais um número maior de atividades, e é daí que decorre, a imensa sensação da falta de tempo e que vem provocando a síndrome do “não tenho tempo” onde a cada dia ouvimos mais pessoas pronunciar essa expressão, “não tenho tempo”, “não tenho tempo”, “não dá tempo”, e por ai vai.
Nessa falta de tempo, está o consumidor (o cliente, o público alvo, o personagem principal do mundo do marketing) que recebe em média 3.000 mensagens de propaganda e marketing diariamente. Daí pergunta-se ao profissional de marketing, como chamar a atenção para a promoção da marca ou de uma empresa hoje? Já que o consumidor seleciona ou considera ou assimila apenas um pequeno número de opções ou informações. E com a revolução tecnológica, vem também uma revolução cultural, em que o consumidor não desempenha apensa 3 ou 4 papéis, mais sim um dezena, e tenta absorver uma infinidade de informação, o que o torna cada vez mais imprevisível e inquieto.
De qualquer forma, temos que considerar uma verdade: o que uma empresa comunica, seja de forma direta a partir de sua propaganda, força de vendas, promoções e outros meios promocionais de marketing, ou de forma indireta, via seu produto, embalagem, preço, PDV ou outra ferramenta de marketing, deve ser cada vez mais uma mensagem o mais clara possível, direta e organizada, senão, a qualquer traço de dificuldade ou dissonância para o consumidor, outra marca ou estímulo apossará da atenção quase conquista, e reconquistar ou reiniciar o processo de comunicação se tornará ainda mais difícil.
Logo, lembramos que a primeira impressão sobre um produto não é a que fica, mas ela passa a ser decisiva ou cada vez mais relevante. Essa primeira impressão passa a ser marcante para o posicionamento de marketing de uma marca.
Assim, os aspectos visuais de um produto ou serviço se bem planejados geram percepção positiva, uma das bases de um posicionamento de marketing lucrativo, pois conseqüentemente se chamará a atenção, estimulará o desejo do consumidor, podendo levar a satisfação e posteriormente a fidelidade do cliente.
FERNANDO LOPES
Consultor de Marketing e Gestão Empresarial
Goiânia - Palmeiras de Goiás - Aparecida de Goiânia
Goiás - Brasil - Planeta Terra
Adorei as mensagens que voce escreveu sao de estrema importancia.
ResponderExcluirDe certo modo elas me ajudam muito.